OBLADI OBLADÁ
DJALMA 80
Se você é atleticano (paranaense) sinta-se homenageado. O Jornal Nacional exibiu reportagem especial sobre os 80 anos de Djalma Santos e durante a entrevista, lá estava, impávida, incômoda, intrusa, em cena, a faixa de bicampeão paranaense conquistada por ele no Atlético. Djalma jogou até os 41 anos. Dez anos na Portuguesa, outros dez no Palmeiras. Disputou uma partida na Copa de 58, suficiente para consagrá-lo como melhor lateral direito do torneio. Nos últimos dois anos da carreira longeva, bailou pelos gramados curitibanos. Mora em Uberaba, Minas Gerais, vende saúde e, acredite, ainda bate um bolão. Uma ponta de orgulho para nossa pátria em chuteiras.
A LOMBADA TEM NOME
Só mesmo no Carnaval de Curitiba, passarela do samba tem lombada. E a lombada tem nome. Chama-se Jornalista Kátia Chagas.
QUAQUAQUÁ
Deu na página esportiva do jornalão: "Dupla Atletiba em estado de graça". É para rir?
MEU JESUS
Bem que Nelson Rodrigues avisou: padre de passeata é assim. Em entrevista, Frei Betto espinafrou o Bolsa Família de Lula, repetindo acusação do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) de que o programa tinha viés eleitoreiro. Ainda assim defendeu as ações sociais do PT e a manutenção da esquerda no poder.
E AQUELE?
Leio a coluna de Ribamar Sarney na Folha e penso, cá com meus bordões: Triste Maranhão. No fio do bigode, ao estilo de quem escreve assim como politiqueia, Sarney lembra o nome dos blocos carnavalescos de sua terra natal: "Siri-na-Vara" e "Máquina-de-Descascar-Alho". É um primor de criatividade norte-destina. Mas tá faltando um: "Marimbondos-Em-Fogo". Ah, não é bloco?
FILOSOFIA BARATA
No princípio era... chato.
ARREMATE
Da coluna do Zé Simão: "Uma amiga minha que tem loja no shopping recebeu tanto cheque sem fundo que estendeu a faixa: 'O CHEQUE NÃO COMPENSA!'" Quaquaquá.
4 comentários:
Não entendi a lombada?
Então eu explico: é uma singela homenagem à jornalista da Gazeta do Povo e setorista decana (e bota decana nisso!) da Assembléia.
Grato
Caros
Na verdade, quem batizou a lombada numa "singela homenagem" foi o próprio colunista, numa brincadeira quando ele ainda era um gazetiano como eu! Fiquem tranquilos, nada oficial! Estou longe de virar nome de obra!
Abraços
Kátia Chagas
Postar um comentário
Somente aqui a sua mensagem não precisa passar pelo crivo da censura. Use e lambuze, mas respeite a Convenção de Genebra.